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Durante a gestação é normal que os papais queiram saber o tempo todo se o bebê está saudável e se a mãe está bem. Para isso são recomendados diferentes exames ao longo dos nove meses como exames laboratoriais, ultrassons, papanicolau e outros, todos eles são realizados com o próposito de prevenir e tratar possíveis problemas que existem ou podem vir a se manifestar futuramente.

Fora dos exames realizados rotineiramente, existem exames invasivos, tais como a amniocentese, que consiste na retirada de pequena quantidade de líquido amniótico da barriga da mãe. Este exame tem varias indicações, por exemplo, saber o cariótipo do bebê, ou seja, saber se tem malformações genéticas. Ele é indicado para as gestantes que apresentam alterações nos ultrassom morfológico ou alguma infecções materna que possa ter passado para o feto.
Este exame, realizado por profissionais habilitados e com as técnicas atuais deixam os riscos são cada vez menores.

Para esclarecer todas as suas dúvidas e entender mais sobre esse tema, continue acompanhando as informações no post!

O que é o líquido amniótico?

Ele fica dentro da famosa bolsa que “estoura” no nascimento do bebê. Em forma de saco (o âmnio), ela “guarda” e protege o bebê durante toda a gestação e seu volume tem algumas variações durante o período gestacional.

O líquido amniótico é importante para amortecer as pancadas ou outros choques que a grávida possa vir a sofrer na barriga e impedindo também variações muito fortes de temperatura. Ou seja, protege o feto em desenvolvimento e o mantém aquecido.

Como possui várias substâncias e células fetais, com o mesmo DNA do bebê, e alguns microorganismos, o uso desse material permite desvendar muitas questões sobre a saúde do bebê.

Quais são os problemas que o exame detecta?

Esse exame possibilita diagnosticar doenças genéticas ou malformações. Os tipos de doenças que o exame é capaz de identificar são:

– Alterações cromossômicas, como Síndrome de Down, Síndrome de Turner, Síndrome de Edwards e outros;
– Estimar a maturidade fetal;
– Revelar anomalias bioquímicas, por exemplo, erros no metabolismo fetal como  a galactosemia;
– Infecções do líquido amniótico;
– Indicado quando a mãe está muito ansiosa para saber se o bebê tem malformações;
– Mães com mais de 35 anos;
– Saber o sexo do bebê.

Como é feito a amniocentese?

O exame é feito em gestantes com mais de 16 semanas de gestação. É avaliado a posição do bebê na barriga da mãe com o Ultrassom. Depois é feito uma anestesia na pele da mãe e é introduzido uma agulha fina através da barriga e retirado uma pequena quantidade de líquido para ser analisado.

O procedimento dura apenas alguns minutos e o médico especialista deve monitorar a grávida para se certificar de que o útero não está contraindo e ouvir o coração do bebê para garantir que ele não tenha sofrido nenhum estresse por causa do exame.

Quais são os riscos para o bebê?

Como vimos acima, a amniocentese é um exame invasivo e por isso pode apresentar riscos. O problema principal é perda de líquido ou aborto, que atinge 0,3% das mulheres que se submetem ao procedimento. Com as técnicas aprimoradas os riscos são cada vez menores.

Assim, o ideal é conversar com o obstetra e verificar se no seu caso é necessário realizar esse procedimento.

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